- A Quinta do Cerro da Nora
Propriedade da Douro Wine Devotion desde 1996, a Quinta do Cerro da Nora fica situada a 3 Km do Pinhão, na margem esquerda do Rio Pinhão, mesmo em frente à aldeia de São Cristóvão do Douro.
Inicialmente com 4 ha de vinha e 12 ha de mato, e recorrendo a um autêntico trabalho de “filigrana territorial”, foram adquiridas várias pequenas parcelas de diferentes proprietários, que estavam situadas no interior da quinta, o que permitiu que a área de vinha passasse a ser de 12 ha, totalmente classificada com letra A.
Usufruindo de um solo xistoso e de uma exposição solar privilegiada, a todos os pontos cardeais, no início dos anos 2000 foi plantada vinha nova das castas Touriga Nacional, Touriga Francesa, Tinta Barroca e Sousão, onde inicialmente só existia rocha e mato.
- A Quinta do Castelinho
A Quinta do Castelinho fica situada em São João da Pesqueira, mais concretamente na margem esquerda do Rio Douro, em frente à Estação da Alegria, a jusante do Cachão da Valeira.
Foi adquirida pelo avô em 1964, ainda antes da construção da Barragem da Valeira, quando era acessível apenas a pé e de barco. Decidiu logo investir na reconversão dos cerca de 8 ha de vinha nos actuais 50 ha de vinhas de altíssima qualidade, e para tal, foi adquirindo parcelas contíguas à Quinta do Castelinho e transformando, literalmente a ferro e fogo, mato e rocha em socalcos, onde foram plantadas videiras de castas nobres.
Beneficiando de um solo xistoso, que promove uma excelente drenagem e uma óptima irrigação das raízes profundas, mesmo no tempo seco, e uma diferença de altitudes que medeia entre as cotas de 100 e 450m, o que permite conjugar a doçura das uvas das cotas baixas com a frescura das uvas de cotas mais elevadas, a Quinta do Castelinho possui todas as condições para a produção de vinhos de excelência.
Actualmente, além dos 50 ha de vinhas com classificação letra A, onde predominam videiras das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinto Cão, a Quinta do Castelinho possui também uma área de 8 ha de olival, de onde se extrai um dos mais finos azeites do Douro, e 2 ha de pomar de citrinos.
Usufruindo de um solo xistoso e de uma exposição solar privilegiada, a todos os pontos cardeais, no início dos anos 2000 foi plantada vinha nova das castas Touriga Nacional, Touriga Francesa, Tinta Barroca e Sousão, onde inicialmente só existia rocha e mato.
- A Quinta do Castelinho
A Quinta do Castelinho fica situada em São João da Pesqueira, mais concretamente na margem esquerda do Rio Douro, em frente à Estação da Alegria, a jusante do Cachão da Valeira.
Foi adquirida pelo avô em 1964, ainda antes da construção da Barragem da Valeira, quando era acessível apenas a pé e de barco. Decidiu logo investir na reconversão dos cerca de 8 ha de vinha nos actuais 50 ha de vinhas de altíssima qualidade, e para tal, foi adquirindo parcelas contíguas à Quinta do Castelinho e transformando, literalmente a ferro e fogo, mato e rocha em socalcos, onde foram plantadas videiras de castas nobres.
Beneficiando de um solo xistoso, que promove uma excelente drenagem e uma óptima irrigação das raízes profundas, mesmo no tempo seco, e uma diferença de altitudes que medeia entre as cotas de 100 e 450m, o que permite conjugar a doçura das uvas das cotas baixas com a frescura das uvas de cotas mais elevadas, a Quinta do Castelinho possui todas as condições para a produção de vinhos de excelência.
Actualmente, além dos 50 ha de vinhas com classificação letra A, onde predominam videiras das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinto Cão, a Quinta do Castelinho possui também uma área de 8 ha de olival, de onde se extrai um dos mais finos azeites do Douro, e 2 ha de pomar de citrinos.
O Cachão da Valeira era um estrangulamento natural do Rio Douro que impossibilitava a navegabilidade para montante do rio.
Apesar de ter sido destruído no final do séc. XVIII, o nome mantém-se, sendo reconhecido como o local onde, em 1861, naufragou o barco onde seguia D.Antónia Adelaide Ferreira e o Barão de Forrester. Nessa derradeira viagem, o barco virou e o Barão foi arrastado para o fundo em virtude do cinto com dinheiro que transportava na altura. Somente D. Antónia sobreviveu, segundo reza a história, graças às saias de balão que então vestia, e a ajudaram a flutuar até à margem.